Construção complexa para torre argentina

Por Andy Brown17 de agosto de 2020

A torre de controle de tráfego aéreo em Buenos Aires

Com uma superfície total de cerca de 7.000 m², uma altura de 108 m e um campo de visão de 360 ​​graus, a nova torre de controle de tráfego aéreo do Aeroporto de Buenos Aires-Ezeiza, na Argentina, fornece a base para o monitoramento e controle visual do tráfego aéreo.

O Aeroporto de Ezeiza está situado em Buenos Aires. Peri ajudou no complexo trabalho de construção, fornecendo fôrmas personalizadas para fins especiais e soluções de fôrmas e andaimes estreitamente coordenadas.

A fase de construção do projeto foi considerada extremamente complexa. Além de formar uma superfície impecável em conformidade com as normas arquitetônicas do concreto, foi necessário criar uma forma geométrica incomum. Assim, duas divisórias com estrutura vertical pipe-in-pipe na zona do poço suportariam o peso da coroa da torre, que albergaria o centro de controlo de tráfego aéreo.

O projeto também veria o tubo interno central abrigando a escada, os elevadores e os dutos de instalação. O tubo externo visível de formato elíptico seria ligado ao tubo interno por meio de paredes divisórias transversais. No total, a torre terá 27 níveis.

Uma vez instalado o teto do nível mais alto, a estrutura ficaria a uma altura de 80m. Uma vez instalados o telhado de aço e a antena, a altura total do edifício seria de 108 m.

O núcleo interno da torre estende-se verticalmente para cima. Por isso, a equipe do canteiro de obras optou por uma combinação do sistema trepante CB e da fôrma de parede em viga VARIO GT 24, que impressionou pelas conexões continuamente ajustáveis ​​dos painéis e facilitou ajustes flexíveis.

Para alcançar a forma desejada para o tubo externo, foi necessário realizar um extenso planejamento preliminar, à medida que a geometria do núcleo externo muda de um nível para o próximo, do nível cinco para cima. Na prática, isso significou que um modelo de planejamento tridimensional teve que ser feito sob medida e a fôrma especial Peri teve que ser fabricada.

Antes do início do trabalho, os componentes especiais feitos sob medida e todos os procedimentos foram submetidos a rigorosos testes internos pelos engenheiros da Peri com antecedência. Assim, a obra foi executada duas vezes, maximizando a segurança do pessoal do canteiro.